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É muito comum confundirmos o medo e a vergonha. Na verdade, há uma relação entre essas emoções, mas não são a mesma coisa. Vamos entendê-las melhor para poder lidar com mais equilíbrio e sabedoria?

O Medo e A Vergonha – o que eles têm a ver com sua carreira

É muito comum confundirmos o medo e a vergonha. Na verdade, há uma relação entre essas emoções, mas não são a mesma coisa. Vamos entendê-las melhor para poder lidar com mais equilíbrio e sabedoria?

 

  • MEDO

O medo não é sinal de fraqueza ou covardia, é uma reação involuntária e natural com a qual nós convivemos ao longo da nossa vida. Muitas situações podem desencadear essa emoção, desde ver uma barata até um revólver apontado para nós.

O cérebro é ativado involuntariamente quando sofre estímulos estressantes, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante e contraem os músculos. Essa é a conhecida reação de luta ou fuga, afinal, o medo está associado ao instinto de sobrevivência. É o medo selvagem, instintivo, antigo, ancestral.

No entanto, também existe o medo moderno, que é domesticado que vem do sentimento de querer pertencer, de querer ser reconhecido e amado. Esse medo moderno é como um bicho que vai comendo pelas bordas. Ele come os desejos mais profundos da nossa alma. Ele nos faz parar de pensar. Por isso, temos de verificar o que é real, precisamos nos questionar de onde vem nosso medo: isso está mesmo acontecendo?

O medo é capaz de distorcer a nossa visão, a nossa realidade. Ele é baseado em uma imaginação, baseado em suposições, vivências, crenças vindas das nossas experiências e traumas, e do que estamos sentindo em um dado momento. É como um filme que se passa na nossa cabeça de algo que pode acontecer, ou seja, refere-se ao futuro. A crença refere-se ao passado.

O maior obstáculo para o autoconhecimento é o medo de nos vermos. Aí está toda a resistência. O perigo de que o nosso mundo, considerado tão real, caia e se desfaça gera muito medo. Por isso, temos a tendência de olhar para fora.

O medo consome nossa energia e tem vários desdobramentos.

O medo não precisa ser freio à nossa frente, deve estar atrás de nós nos impulsionando. Medo nem sempre é uma placa de Pare, pode ser de “Siga com atenção”. Atrás de cada medo, existe um potencial de transformação.

 

 

  • VERGONHA

Já a vergonha vem quando nossa reputação é ameaçada, quando nos sentimos rejeitados ou humilhados. É uma emoção negativa intensa. Sentir vergonha é, em grande parte, o resultado de um processo de aprendizagem social. Ao longo da nossa vida, experiências como sermos criticados, punidos, elogiados, desprezado, bem cuidados ou maltratados foram nos passando recados de como somos. Aprendemos qual é nosso valor a partir desse tipo de experiência.

A vergonha extrai seu poder do fato de não ser elucidada, compreendida. Essa é a razão pela qual ela não deixa os perfeccionistas em paz – é tão fácil mantê-los calados!

Se, porém, desenvolvemos uma consciência da vergonha, a ponto de lhe dar nome e falar sobre ela, conseguimos colocá-la de joelhos. A vergonha detesta ser o centro das atenções. Ao falar abertamente sobre o assunto, ela começará a murchar. A palavra e a conversa lançam luz sobre a vergonha, podendo minimizá-la e até cessá-la.

E aí? O medo e a vergonha permeiam seus processos de aprendizagem?

Se eles estão presentes, e você sente que precisa trabalhá-los a seu favor, converse com as especialistas da Verbify.

Em algumas sessões de mentoria, você poderá explorar esses temas, mudando a forma como você aprende, se posiciona e lidera.

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